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Ria Formosa

Ria Formosa

Sapal de 18.400 hectares (430 hectares pertencem a Santa Luzia) protegido pelo estatuto de parque natural no século XIX, considerada uma das 7 maravilhas naturais de Portugal em 2010. Tem um grande e único ecossistema de interesse nacional e internacional, que alberga diferentes espécies de animais.

É protegida do mar por cindo ilhas-barreira e duas penínsulas: a península do Ancão (conhecida por ilha de Faro), a Ilha da Deserta, a ilha da Culatra, a ilha da Armona, a ilha de Tavira, a ilha de Cabanas e para finalizar, a península de Cacela.

É uma zona húmida e um habitat privilegiado para a fauna e flora presentes, assim fazendo parte da lista da convenção Ramsar (convenção de zonas húmidas internacionais).

É muito procurada pelos amantes da observação de aves, porque é considerada uma área importante para essas mesmas. A ria formosa é uma das áreas mais importantes para as aves aquáticas em Portugal, possuindo mais de 20.000 aves aquáticas durante a época de inverno. Trata-se, também, de uma importante zona de passagem para as migrações entre o norte da Europa e África e abriga espécies raras e outras espécies emblemáticas como flamingos.

Neste Parque Natural encontramos alguns animais em vias de extinção como é o caso do camaleão que, em Portugal, existe apenas nos pinhais e dunas do litoral Sotavento algarvio, e do cavalo-marinho.

Também tem um grande impacto económico devido à grande diversidade de peixe, marisco e bivalves, tornando-se um autêntico viveiro natural. É nesta zona que os mariscadores cultivam moluscos e bivalves como a amêijoa e a ostra, produzindo-se aqui cerca de 80% do total de exportação do país.

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